domingo, 30 de outubro de 2016

It's halloween!


Não ia para partilhar mas, fiquei surpreendida com a variedade, a quantidade, a diversidade de merchadising para halloween que encontrei aqui. Segue uma selecção do que ainda consegui fotografar.

Balões luminosos

Decoração diversa - o telefone faz barulho e tem luzes

Olha para ele, a querer entrar na foto!

Este boneco abre as grades e mexe-se


Esqueleto junto ou solto em peças...


Copos, garrafas, guardanapos, cestos, toalhas, fitas... nada falta

Adorei este senhor. Ai pois!

Gostava de saber o que e que ele tinha andado a servir na bandeja...

Fantasminhas luminosos e sequência de lâmpadas 



Pinturas, máscaras,sangue falso...

Luminárias em louça



Doces de todo o género e feitio...
Esta caixinha cheia de chupas: 1.20€





















sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Aconteceu-me uma coisa inusitada


Hoje ia a caminhar pela rua quando uma mulher pergunta-me:

-"Tem tempo? Quer participar num inquérito?" 

Tenho empatia com quem faz inquéritos e, ao contrário de todos os momentos desde que cheguei a novas terras, pela primeira vez tinha sim, tempo para dispor. Então disponibilizei-me a ajudar. Contudo, quando percebi que a mulher não tinha nenhum questionário e queria que eu subisse um vão de escadas até o desconhecido para proceder a um teste de opinião, fiquei reticente, a a analisar o ambiente sem sair do lugar. Só tem de cheirar uns produtos de limpeza e responder qual gosta mais - dizia-me ela, muito apressada, misturando coisas e quase que sem se fazer entender. 

Bom, estou noutro país, os costumes podem ser outros. Mas bem à moda portuguesa perguntei:
-"Não vou ser assassinada mal chegue lá acima, pois não? 
Ela, agarra-me na mão e puxa-me em direcção às escadas: "Não, não vai". Já a subir os tantos degraus atrás dela, continuo: "Nem assaltada? É que o assaltante não levaria muito".

Chego lá acima, deparo-me com uma sala com umas 8 mesas, cada qual com uns frascos de lado e umas folhas. A senhora apressa-me a sentar-me numa dessas mesas, coloca-me um questionário à frente e desata a atirar-me com perguntas para as quais nem quer realmente saber a resposta. Quando hesito um segundo em lhas dar, por refletir, ela escolhe por ela mesma. Sempre a falar como uma metralhadora, e a passar cada folha agrafada para trás da outra com uma rapidez desconcertante.


Nesse instante os meus instintos de pessoa séria que tem intenção de participar com autenticidade num estudo de mercado, começam a sentir-se incomodados. 

Ela mostra-me o procedimento e depois, sem se fazer entender claramente, diz-me para continuar até ao fim do questionário e vai-se embora. Tem uma amiga, que a auxilia e trouxe para a mesa o copo de cheiro, amostras que eram mantidas numa mesa à parte. Ambas saem a correr, mal e porcamente instruindo-me para continuar a ir buscar amostras e, no final, avaliar os produtos não diluídos em água.

OK, vocês precisam de ir angariar mais clientes, entendo. - respondo-lhes. Devem ganhar à cabeça, só podia. Daí a pressa incomodativa. A segunda mulher sorri e ambas desaparecem tão depressa que nem vi como.

Levo algum tempo até entender o esquema de selecção. Temi misturar a ordem das amostras e assim avaliar erroneamente alguma. Quando terminei, dirigi-me, como instruída, à mesa de recolha de inquéritos. 

Foi aí que quis perceber se tinha realmente entendido bem o que me pareceu que a mulher, quando me puxava pela mão, tinha dito: "Responde a umas perguntas e no final damos-lhe 5 euros".

Pois entendi bem. Recolheram o inquérito, fizeram-me assinar uma folha e entregaram-me umas moedas. Não vou mentir: fiquei contente. Embora tenha dito à senhora que teria participado à mesma no estudo, voluntariamente. Afinal, disponibilizei-me a isso antes da mulher ter introduzido na conversa o "chamariz" monetário.

Depois vi outras pessoas chegarem - um grupo de 3 teenagers, meio sorridentes. Percebi de imediato que sorriam porque iam ganhar 5 euros cada uma.




Mas não gostei da forma como o estudo de mercado estava a ser conduzido. Nem pareciam estar focado num determinado público. COMO PODE uma pessoa LEVAR A SÉRIO qualquer resultado de um «estudo» se estes são feitos nestas condições? A mulher que recolhia participantes nem queria saber da opinião dos mesmos. Era só a despachar. O inquérito em si deixava pouca margem de manobra para que um produto pudesse distinguir-se do outro por algum lado. Enfim... Eu, como alguém que aprendeu na escola o que são inquéritos representativos e estudos de mercado válidos, como alguém que tem ética, tudo aquilo foi um pouco contra o meu entendimento mas certinho com a consciência que entretanto adquiri do que é a realidade.

E andam empresas a pagar a outras estes «estudos de mercado» para obterem resultados absolutamente fantasiosos. Bem vindos ao capitalismo!

Não tive a presença de espírito para tirar umas fotografias, embora umas tantas me fossem tiradas pela senhora que estava no comando do estudo. Gostava que vissem. Pelos vistos, por estas terras, é comum pagar aos participantes para dar a sua opinião. Mas isso não está certo. Embora tenha sabido bem :)




terça-feira, 25 de outubro de 2016

A vida são os valores monetários


Pensei que a descriminação por idade e género fosse algo que tinha deixado para trás, no meu pais.
Levei com a primeira chapada na cara a dizer que não.
E o que fala mais alto? O dinheiro. Sempre o dinheiro.

domingo, 23 de outubro de 2016

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Tatuagens Brancas


Aqui há  uns meses deixei entusiasmar-me no blogue de uma pimenta qualquer-coisa sobre um tema relacionado com tatuagens. Disse, na altura, que sou algo vanguardista no que respeita à arte de enfeitar o corpo. E mencionei as tatuagens brancas.

O que são? Já lá vou.
Para já, na minha opinião, são mais elegantes. E discretas. O meu «problema» com as tatuagens convencionais, na realidade são DOIS «problemas». Primeiro: é permanente. Não gosto de rabiscos permanentes porque os gostos alteram-se com o tempo e por mais que um tatuado pretenda convencer-se de que se sente bem com algo que fez há muito tempo, a percentagem dos que procuram cobrir velhas tatuagens com novas, imagino que seja elevada. Só não é mais porque o processo é caro e nem todos podem ir já a correr disfarçar o rabisco.

O segundo «problema», é que o que ficou convencionado como tatuagem, a técnica e o resultado, não me atrai. Desenhos, ora pintados a cor ora a preto e branco. Acabam por se tornar grafittis na pele. Acho giro com caracter temporário. Uma brincadeira, algo para combinar com um estado de alma, com uma estação do ano, com umas peças de roupa ou evento. Mas uma coisa destas permanente? Enjoa.


No meu entender, são poucas as pessoas que ganharam direito a marcar o seu corpo de forma permanente. Claro, todos têm esse direito. Mas refiro-me a algo conquistado a nível espiritual. Vejo pessoas a se tatuarem por tudo e por nada, achando sempre que terem tido um filho é motivo, como se a humanidade não existisse há milénios porque todas as mulheres antes fizeram o mesmo. Ou terem perdido um parente é motivo, como se a humanidade não convivesse há milénios com a perda de entes queridos. Ou tatuam-se porque estão extremamente apaixonados, como se Romeu e Juliena ou Adão e Eva já não lhes tivesse ensinado uma lição... 

Que interesse pode existir (no meu entender) em marcar o corpo, se a alma não estiver a transbordar de marcas dolorosas? De suplantações? No meu sentir, faz sentido marcar o corpo num acto de sobrevivência extrema. "Sobrevivi" a uma penosa batalha de vida... Ou destrui muitas vidas e vou marcar-me...  Uma espécie de penalização por o mal praticado. (Não dizem que as tatus se popularizaram na prisão? Pois. Faz sentido que um assassino queira tatuar-se). Acho que se fazem tatuagens hoje em dia com demasiada banalidade. Só porque sim.

Nada contra - repito. Mas no meu entender nenhuma banalidade ou evento corriqueiro natural do ciclo da vida me levaria ao acto. Acho que qualquer marca no corpo tem de ser GANHA. Entendo os guerreiros, antigamente. A sobrevivência deles e do seu povo dependia de diversas batalhas.  A vida não era uma coisa garantida, como é hoje. Entendo essas marcas, esse lado espiritual. Hoje não entendo. Trabalha-se numa secretária num escritório... as «batalhas» são outras e a vida é garantida, até o factor «morte» surpreender.



Se o objectivo é estético, então eu optaria sempre por outro tipo de marca que não a tatuagem convencional. Como por exemplo o corte para deixar cicatriz ou tatuagem com tinta provisória ou de decalque.

Bom, a «tatuagem branca» ainda não é muito divulgada e varia. Mas, pelo menos nas peles brancas e não negras, ficam, no meu entender, melhor que as outras, sempre com contornos pretos. Deixo-vos aqui uns exemplos bem diferentes. Ah, e afinal, podem brilhar sob a luz ultra-violeta...





terça-feira, 18 de outubro de 2016

Devem ser os meus 20 e poucos anos...


Deram-me 20 e poucos anos.
Antes os tivesse.

Por nenhum outro motivo que não o poder aproveitar certas regalias facultadas aos que são jovens. Se tivesse tomado conhecimento das mesmas na minha juventude, teria tirado melhor proveito da vida e talvez chegado aos dias de hoje em melhor situação socio-económica e pessoal.

E por isso não me importava de ter 20 e poucos anos. 
Mas as rugas estão cá e mostram pressa em ter companhia.
Embora algumas pessoas ainda pensem que a ausência de uma testa enrugada é sinal de 20 e poucos anos, o fenómeno deveu-se mais ao efeito das luzes combinado com o branco do céu, só pode. 

Não me sinto com 20 e poucos anos, tenho mais experiência de vida que isso. Tem alturas em que o peso das coisas parece conferir-me uma idade sexagenária. Outras alturas há em que se regride a episódios de infantilidade. Mas acho mesmo que algo deve ter parado lá nos 20 e poucos anos. 

É como se alguém tivesse pressionado o botão de «pausa» mas esqueceu que o filme continuou a passar... chegou ao fim e outro programa já está no ar.



segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Vencimento auferido


Acho importante partilhar convosco que, quando solicitei uma carta de recomendação e me deram um comprovativo de emprego padronizado, o mesmo terminava com esta referência: «Auferindo um vencimento de xxx€ mensais».

LOL


E eu lá quero que uma carta refira o meu salário???
Em princípio o objectivo de todos nós é evoluir, ganhar mais. Principalmente com a inflação. O salário que se pretende auferir ou aquele auferido no passado numa outra empresa é um dado opcional, no máximo deve ser mencionado em entrevistas cara a cara, não em cartas impessoais e padronizadas. Imagino um potencial empregador a receber aquela informação. Vê o valor e pensa: "Bom, se aqui concordaste em receber apenas isto, então vou oferecer-te menos 100€". 


E sei que é assim que funciona. 
Portanto, esta alteração só serve para os ajudar a eles.

O trabalhador continua sem ter referências sobre a sua prestabilidade, dedicação, assiduidade, capacidade de «desenrasco», etc. Apenas recebe uma carta que o trata como um número e um objecto, que ocupou uma função mencionada mas não especificada, numas certas datas. Com a agravante de, agora, mencionarem a miséria de salário. 


A intenção? Diminuir-lhe o valor profissional. Até porque a pessoa trabalhou por uns anos, no presente está mais velha, logo,  perde também o seu valor por pela idade.  :o(

É assim que a maioria pensa e age.

domingo, 16 de outubro de 2016

Even if it takes 10 years...


Your gut instinct ends up telling you what your eyes didn't see, what your ears didn't listen. 

(Me, portuguesinha, just now, 16.10.2016 - 17h)

Google magic trick


E a GoOgLe 
não me devolve a lista de link de blogues, ah???

Já vi que não vai reaparecer. 
Que falta me faz!
Por favor deixem um comentário aqui, para poder visitar-vos de volta. 
Lá vou eu tentar reconstruir a lista de blogues que sigo...
Que chatice! Seguia tantos que nunca me visitavam de volta.
Esses definitivamente vão ficar perdidos.

sábado, 15 de outubro de 2016

A falta de impressão digital pessoal


Em todos os anos em que me conheço como trabalhadora por conta de outrem, jamais faltei a um dia de trabalho. Excepção feita para um qualquer problema alheio à minha força de vontade ou saúde.

Posso dizer que sou pontual, esforçada, discreta, trabalhadora, capaz de agir em equipa, ajudar os outros, fazer horas extraordinárias, trabalhar nas folgas e dedicar-me o dia inteiro.

Isto tudo para dizer o quê?
Apesar de saber que é assim que sou inclinada a funcionar, não tenho um único comprovativo desta postura profissional

Se por cá uma carta de recomendação é coisa rara, para onde pretendo emigrar elas fazem parte da vida de um indivíduo praticamente desde o berço. É sistemático e esperado, de parte a parte, que se emita uma no final de cada ciclo produtivo com uma empresa.

Em Portugal não é comum. Quando as solicitamos tanta vez escutamos "o que é isso?" ou "para quê?". Perguntas tão estúpidas... Para não falar quando demonstram atrapalhação e aborrecimento por desconhecerem como a fazer, se a podem fazer e o que é habitual conter. E depois tem toda a burocracia, dificuldades técnicas e falta de intimidade para solicitar tal direito... Uma vez acabei por receber isto:

"Fulana x trabalhou para a empresa Y, sediada na rua H, contribuinte 0000, nos períodos de A a B, confirmo a autenticidade". E uma pessoa lê aquilo e pensa: "isto não diz nada do que sou, o que fiz, apenas confirma datas". Então perguntei se a carta podia fazer referência a situações como pontualidade, eficácia nas funções, etc. Olharam para mim e responderam: "Esse é o único tipo de carta que fazemos nesta empresa, só temos esse modelo no computador. TODOS que cessam contrato connosco recebem a mesma."

Como se, por todos receberem o mesmo, isso invalidasse qualquer outro tipo de necessidade.

O último post que li da estudante, embora de outro teor, acho que encaixa bem aqui. Há algo de errado nesta postura conformista, que não desafia a norma. Lá porque é mais comum nas empresas só se emitirem cartas de comprovativo de emprego (para fins de subsídio) e não de recomendação (para fins de emprego), é como se, de alguma maneira, esse erro legitimasse a falha. Mas se essa maneira de se fazer as coisas não está completa, não é por todos a praticarem regularmente e ser raro alguém pedir diferente, que a mesma deixa de estar incompleta.

Será que me fiz entender?



Colector/Copo menstrual - o doutoramento


De ontem para hoje (sexta) tornei-me uma expert em copos menstruais.


Só falta experimentar. Nas farmácias onde fui a maioria nem um tinham. Uma que tinha (fora de vista - diga-se de passagem por ser relevante) deixou bastante a desejar na categoria variedade e informação.




quinta-feira, 13 de outubro de 2016

O algodão... Não só engana como assusta


Alerta: 
Post não recomendado a pessoas sensíveis a temas de intimidade feminina


Quanto era muito nova despertava-me imensa curiosidade o processo de fabrico do Papel Higiénico. Aquilo que todos nós usamos para passar nas partes íntimas, umas vezes mais macios outros bem ásperos, será que era seguro? Temos tantos cuidados com bactérias, pó... que tratamento leva o papel higiénico para poder entrar com segurança em contacto com as nossas partes íntimas?



Bom, esta introdução serve para explicar que a mesma curiosidade e preocupação se estende a outros produtos higiénicos, nomeadamente os dirigidos ao ciclo menstrual.

Já pensaram... O que será que metemos ali, perto ou mesmo dentro de uma entrada para o nosso organismo? Os pensos higiénicos, dizia-se, podiam ser perigosos por deixar o sangue oxidar e proliferarem bactérias. Depois perto dos anos 90 chegaram os «milagrosos» tampões...  «Perfeitamente seguros», o melhor para «aqueles dias» da mulher, podia-se ir nadar para a piscina e tal. Uma grande vantagem, é verdade. Porque uma mulher que não fosse à água sabia-se logo o porquê. E essa percepção disponível para todos deixou de existir para ser substituída pelo total anonimato e privacidade.  


Mas em que consiste um tampão higiénico? Num pedaço de algodão, cuja função é ser introduzido dentro do corpo para impedir o fluxo de sair naturalmente, e funcionar como um absorvente interno. E o algodão é um poluente atmosférico. Contribuímos com milhares de poluentes para o ambiente, por simplesmente termos de os usar. 

Em Fevereiro deste ano surgiu uma notícia de que estes podem ser um perigo para a saúde. Anda uma pessoa sempre a tomar cuidados com aquilo que sabe que pode fazer mal (tabaco, álcool, aerossóis, pílulas, aspirinas) para, por outro lado, andar a «envenenar» o seu corpo regularmente, sem saber. E sem alternativa. Sim, porque trapinhos atados à cintura, como faziam as nossas avós/bisavós não se usam mais. No entanto, se calhar esse regresso às "fraldas" de pano pode ter sido menos perigoso que os sistemas actuais. Que me dizem?

Por partes: Em Fevereiro uma revista francesa de direitos dos consumidores analizou a composição de ambos os absorventes para o ciclo menstrual e detectou resíduos potencialmente tóxicos para o organismo em 5 de 11 marcas testadas. Entre as quais, O.B. e Tampax - simplesmente, excluindo a Evax, talvez as marcas mais vendidas em Portugal. 



O algodão para chegar ao estado que se vê tem de passar por inúmeros processos químicos. E aqui é que reside a sua alta toxidade. Não sei se mais alguma consumidora reparou que o preço destes produtos desceu consideravelmente, de há uns anos para cá, contrariando assim a evolução de todo o tipo de produto. Porquê? É que os absorventes já não são feitos com 100% de algodão. Têm várias substâncias na sua composição, como poliéster, polyacrylate, viscose e celulose de carboxymethyl. A viscose, o menos poluente e o mais comum, é obtida através dos tais processos químicos. Cloro para branquear o que gera substâncias que pode levar a problemas nos ovários, problemas de infertilidade e muitos mais. 

Assustador!! Não acham?



Se formos a levar em conta que a PRODUÇÃO deste género de bem pode muito bem ser pouco segura (made in china), em locais com nenhuma preocupação pela segurança na saúde, porque o que conta mais é o lucro, então mais riscos podemos estar a correr, sem saber. Por acaso alguma caixa de tampões ou pensos higiénicos diz onde o produto foi produzido ou o que o compõe? 

NÃO!


Hoje decidi: acabou-se! Andava a estranhar e a ter preocupações, que me fizeram pesquisar e desconfiar de ter encontrado «o culpado». Que mal andei a fazer ao meu organismo, sem saber?? E eu a achar que o protegia zelosamente, lol, por não fumar, não beber e ter outras precauções. Afinal, de nada adianta. Se não for pela esquerda, é pela direita, se não for por cima, é por baixo... mas sai-se sempre prejudicado.  

AGORA tenho  curiosidade e vontade de passar a usar isto.

Copo Menstrual

Se não comecei antes foi, curiosamente, por achar que o tipo de borracha podia conter elementos perigosamente tóxicos. Mas dizem que é feito num material inofensivo (pois, também os seus antecessores...). Sei que, com tempo, pretendo adquirir isto, mas ainda não sei onde o comprar. Se Portugal já deu «luz verde» a alguma marca, isso me tranquiliza. Mas comprar online... sem saber a origem ou ter garantias de que material é feito, é que não. Chega de «chinesices» baratas e altamente perigosas. 

Já li prós, já li sobre cons... e depois esqueci. Na altura tinha um claro inconveniente, que hoje penso que não  é tanto mais assim. Quem aí já avançou para esta nova etapa? Contem tudo...